tag:blogger.com,1999:blog-51495989014437198072024-03-13T09:57:31.256-03:00Brasil!Infraestrutura, planos de Governo, corrupçãp: somos as vitimas de governantes despreparados e sem ética alguma. Até quando?Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.comBlogger52125tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-3989338485549197542011-12-15T13:25:00.002-02:002011-12-15T13:25:20.483-02:00Ferrovias transportam mais, porém sem investimentos.<br />
<div style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
As concessionárias de ferrovias no Brasil deverão investir um total de 3 bilhões de reais em 2011, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). O montante é praticamente equivalente aos 2,9 bilhões de reais investidos em 2010.</div>
<div style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A movimentação total de carga teve crescimento de 12,7 por cento entre 2010 e este ano, passando de 470 milhões de toneladas úteis (TU) para 530 milhões de TU, estima o levantamento.</div>
<div style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A CNT fez 132 entrevistas junto aos clientes mais significativos das ferrovias e apurou que os principais produtos transportados pelas ferrovias são minérios, soja, açúcar e milho. O levantamento mostrou que 60 por cento dos clientes usam o modal há menos de 20 anos. "É uma modalidade de transporte que ressurgiu a partir do processo de concessão" disse o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.</div>
<div style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Segundo essa pesquisa, 65,9 por cento dos clientes usam terminais próprios e 74,2 por cento não possui vagões próprios. Além disso, 76,7 por cento não gostaria de ter vagões próprios.</div>
<div style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Por outro lado, 94,4 por cento das empresas que contratam as concessionárias têm interesse em investir em obras ferroviárias, como ramais particulares ou terminais.</div>
<div style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
"É natural construir ramais com a linha principal. A indústria petroquímica faz isso, o setor de papel e celulose, o agronegócio. É muito natural que o investimento seja dentro da área de domínio, deixando o material rodante para o operador", disse o presidente-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça.</div>
<div style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Segundo a CNT, a metade dos clientes entrevistados disse que usa as ferrovias para transportar mais de 46 por cento da produção.</div>
<div style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
O principal entrave apontado pelos entrevistados para usar as ferrovias é o custo do frete, citado por 39,4 por cento dos clientes. A falta de vagões especializados foi mencionada por 33,3 por cento deles e a confiabilidade dos prazos por outros 31,1 por cento.</div>
<div style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 19px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Fonte: Reuters</div>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-14184038037727432552011-12-13T21:20:00.000-02:002011-12-13T21:20:09.207-02:00Brasil e o típico caos do final de ano.<img src="http://2.bp.blogspot.com/_VfrUz_NpUxg/TRqJn6uqHZI/AAAAAAAAAMg/Wo8yjiPD5NQ/s1600/Caos%2Bnos%2Baeroportos.jpeg" /><br />
<br />
Fim de ano no Brasil, e o que todo mundo quer é pegar uma praia no litoral sul de São Paulo, ou ir conhecer as deslumbrantes praias do Nordeste. Os com maiores posses preferem, talvez um destino internacional. Independente do destino e do meio de transporte, o caos é sempre o mesmo.<br />
<br />Marginais engarrafadas, aeroporto superlotados, ônibus extras e rodoviárias em estado de calamidade. É esse que um turista que vem ao Brasil no final de ano vê. Tudo pode estar as mil maravilhas o ano todo, porém é nessa hora que o "nó" da falta de investimento em infraestrutura aperta de verdade.<br />
<br />
E o conformismo dos brasileiros com tal situação é ainda pior. Somos acomodados por natureza, e não por escolha. Afinal, sempre foi assim, de que adianta mudar agora, certo? Não. Errado.<br />
<br />Temos que mudar, exigir de nossos políticos os investimentos necessários em todas as áreas, desde transporte até escolas e hospitais, e não apenas assistir o Jornal Nacional e apenas reclamar para o Bonner.<br />
<br />
Mas essa não é uma mudança simples, precisa de anos e de desenvolvimento cultural da população. Creio que ainda veremos muitas vezes as situações como as da foto acima, com completo descaso das autoridades e dos prestadores de serviços.<br />
<br />Enquanto isso, continuamos apenas sendo o Brasil "para inglês ver", enquanto que o nosso povo vê de fato o que acontece por aqui.<br />
<br />
<br />Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-150711759192940712011-12-10T13:52:00.001-02:002011-12-10T13:53:27.190-02:00Faltam pelo menos 32,9 mil vagas para carros em aeroportos dos leilões da ANAC.<br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
As empresas que assumirem os aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília terão que investir na criação de 32.950 novas vagas de estacionamento de carros para atender ao aumento na movimentação de passageiros até o fim das concessões, em 2041, apontam estudos usados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para redigir o edital de leilão dos três aeroportos.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
Segundo o estudo, feito pela Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), os três aeroportos dispõem hoje, juntos, de 5.638 vagas de estacionamento. Isso significa que as concessionárias terão que aumentar em quase seis vezes o espaço para veículos. A Infraero, entretanto, informa que o número atual de vagas é maior: 7.298.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
Em Guarulhos, onde hoje, de acordo com a Infraero, existem 3.780 vagas, devem ser oferecidas ainda este mês mais 1.468 vagas para atender ao aumento da demanda de fim de ano. Outras 8 mil estão previstas com a construção do edifício garagem que irá atender o terceiro terminal do aeroporto.</div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 12px; margin-bottom: 2.5em; margin-left: 0px; margin-right: 1.75em; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; zoom: 1;">
<img alt="Após os investimentos, aeroporto de Guarulhos deve ter terceiro terminal de passageiros, pistas ampliadas, maior estacionamento, maior pátio para carga e área para estacionamento de aeronaves (Foto: Reprodução/Secretaria de Aviação Civil)" height="465" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/10/13/guarulhos-2.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; display: block; font-family: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="Após os investimentos, aeroporto de Guarulhos deve ter terceiro terminal de passageiros, pistas ampliadas, maior estacionamento, maior pátio para carga e área para estacionamento de aeronaves (Foto: Reprodução/Secretaria de Aviação Civil)" width="620" /><strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #eeeeee; background-image: initial; background-origin: initial; display: block; font-family: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0.67em; padding-left: 0.67em; padding-right: 0.67em; padding-top: 0.67em;">Após os investimentos, aeroporto de Guarulhos deve ter terceiro terminal de passageiros, pistas ampliadas, maior estacionamento, maior pátio para carga e área para estacionamento de aeronaves (Foto: Reprodução/Secretaria de Aviação Civil)</strong></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
A falta de vagas de estacionamento é hoje um dos gargalos de infraestrutura nos aeroportos e motivo de reclamações dos usuários, principalmente no aeroporto de Guarulhos, o mais movimentado do país. Lá, de acordo com o estudo feito pela EBP, serão necessárias 11.800 novas vagas nos próximos anos.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
No aeroporto de Viracopos, em Campinas, que hoje tem 2.010 vagas, o crescimento da demanda por voos exigirá espaço para estacionar mais 14.600 carros. Em Brasília, será necessário elevar das atuais 1.508 para 6.550 vagas.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou no último dia 7 os estudos técnicos, econômicos e financeiros que vão nortear o edital de licitação dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília. A decisão libera o governo para publicar o edital, o que deve ser feito nos próximos dias. O leilão deve ocorrer no final de janeiro de 2012.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Obrigação</strong><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Questionada se as concessionárias serão obrigadas, por contrato, a atender ao aumento da demanda por estacionamento, a Anac informou que “a minuta de contrato de concessão traz a área de estacionamento de veículos como elemento obrigatório de infraestrutura a ser disponibilizado pelo concessionário.”</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
O trecho da minuta que trata do investimento em estacionamento diz que a concessionária deverá criar, no aeroporto de Guarulhos, antes da Copa de 2014, vagas suficientes para “acomodar o déficit existente”, além de um “acréscimo correspondente a 1.800 passageiros internacionais em hora pico durante o desembarque e 2.200 passageiros internacionais em hora pico durante o embarque.”</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
Em Brasília, a obrigatoriedade prevista é zerar o déficit atual e criar vagas equivalentes “a 1.000 passageiros domésticos em hora pico durante o embarque e 1.200 passageiros domésticos em hora pico durante o desembarque.”</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
Já a empresa que assumir a gestão em Campinas deve, além de equacionar o déficit atual, acrescentar um número de vagas correspondente “a 1.550 passageiros domésticos em hora pico durante o desembarque e 1.550 passageiros domésticos em desembarque.”</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
Ainda de acordo com a Anac, o documento deve exigir que a concessionária atualize a cada cinco anos seu Plano de Gestão da Infraestrutura, que tem o objetivo de apontar as ações necessárias para atender às regras contratuais que se referem à qualidade de serviço.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
A agência informou, porém, que pode haver mudanças nas exigências contratuais após a análise das contribuições feitas durante a consulta pública do edital e das recomendações do TCU.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Espaço</strong><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />O estudo aponta que, para ampliar o espaço de estacionamento, serão necessários 525 mil m2 de área em Viracopos, 380 mil m2 em Guarulhos e 212,9 mil em Brasília. O <strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">G1</strong> questionou à Anac se os aeroportos dispõem desses espaços. Em resposta, a agência informou que as concessionárias poderão adotar soluções, como a construção de prédios, que reduziriam a necessidade de áreas livres para estacionamento.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
“Em atendimento à demanda atual e futura, não necessariamente deve ser considerada projeção com um único nível de estacionamento, mas sim um número total de vagas de estacionamento para veículos a serem disponibilizadas, podendo estar dispostas em múltiplos níveis (edifícios-garagem), o que significa em redução da área de projeção a ser utilizada para esse fim”, diz nota da Anac.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
Fonte: G1.</div>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-82261122195620652542011-11-14T17:52:00.001-02:002011-11-14T17:53:53.366-02:00O movimento estudantil pegando fogo na Amazônia.<br />
Os professores da Universidade Federal de Rondônia (Unir) estão assustados. Desde a prisão do professor de história Valdir Aparecido de Sousa, em 21 de outubro, por policiais federais à paisana, em cenas de truculência que circularam em um vídeo na internet, os professores grevistas evitam se expor. Sousa está solto, em liberdade provisória, mas precisa seguir uma série de determinações imposta pela Justiça, como não se reunir com os grevistas.<br />
Segundo os policiais, ele era suspeito de ter jogado uma bomba durante a confusão (até agora, sem provas nem acusação formal). Junto do professor de história, foi levada uma câmera de outro professor, de biologia, que filmava e fotografava a confusão – algumas cenas mostram um dos policias com arma em punho em meio a estudante e professores. A câmera foi, depois, recuperada, mas o biólogo decidiu se afastar por um tempo da cidade de Porto Velho, temendo represálias.<br />
A greve na Unir, que já dura cerca de dois meses, não tem data para acabar e deve virar o ano. As negociações estão emperradas. Alunos e professores estão unidos contra o reitor José Januário de Oliveira Amaral. Alguns afirmam estar sendo seguidos pela cidade e sofrendo intimidações.<br />
A reportagem falou com um dos professores do Comando de Greve, que pediu para não ser identificado. “Alguns professores tem procurado dormir em locais diferentes para não sofrer nem um atentado”, afirma. “O negócio aqui tá feio”.<br />
<br />
<strong>O que está acontecendo na UNIR?</strong><br />
A Universidade Federal de Rondônia tem 29 anos e 7 campi. Segundo o professor grevista, sua história está marcada por intervenção e manutenção de um mesmo grupo no poder, o atual reitor está na reitoria há 9 anos, e sua gestão é marcada pela falta de pragmatismo e conselhos submissos aprovando sua decisões através de <em>Ad referendum.</em><br />
<em><br /></em><br />
<div class="wp-caption alignleft" id="attachment_56125" style="width: 235px;">
<a class="fancybox" href="http://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2011/11/ron-1.jpg" rel="fancybox"><img alt="" class="size-medium wp-image-56125" height="300" src="http://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2011/11/ron-1-225x300.jpg" width="225" /></a><div class="wp-caption-text">
Estrutura da faculdade está penosa. Foto: Narcísio Costa Bigio/Divulgação</div>
</div>
A partir disso, na visão dos grevistas, ele teria uma crise de confiança na Administração Superior, os professores que apoiam o Reitor são favorecidos, as verbas e vagas de docentes oriundas do REUNI são utilizadas através de manobras políticas para favorecer os amigos. Com isso a Universidade não se estruturou corretamente para executar a sua função, que é disponibilizar um acesso à educação de qualidade. Os professores necessitam comprar os equipamentos básicos para dar aula, e até brigar com colegas para ter acesso a uma sala de aula para lecionar.<br />
Muitos professores, cansados de brigar por condições básicas de trabalho, saem da UNIR, ou passam em outro concurso, ou conseguem transferência por apresentarem problemas psicológico ou por sofrerem ameaças depois de denunciar as irregularidades no Ministério Público.<br />
Para exemplificar os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Alimentos, Engenharia Florestal, Agronomia, Veterinária não abriram vagas no último vestibular por falta de salas de aula.<br />
Outro problema é a Fundação de Apoio da Universidade, Fundação Riomar, que tem as suas contas bloqueadas e está sendo investigada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), mesmo o Reitor sabendo das denúncias de desvio não fez nada para sanar os problemas, e vários projetos de Professores da UNIR foram inviabilizados ou encerrados devido aos enormes desvios. Segundo a nota do Ministério Público existe a possibilidade do Januário estar envolvido.<br />
Além disso, na última semana o laudo técnico do corpo de bombeiros diz que o campus de Porto Velho apresenta risco de vida aos alunos e professores.”<br />
<br />
<strong>Quase dois meses</strong><br />
A universidade está em greve há 49 dias e o prédio da Reitoria está ocupado pelos estudantes há 28 dias.<br />
<div class="wp-caption alignleft" id="attachment_56127" style="width: 310px;">
<a class="fancybox" href="http://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2011/11/ron-2.jpg" rel="fancybox"><img alt="" class="size-medium wp-image-56127" height="225" src="http://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2011/11/ron-2-300x225.jpg" width="300" /></a><div class="wp-caption-text">
Pátio na universidade: construção ou ruína? Foto: Narcísio Costa Bigio/Divulgação</div>
<div class="wp-caption-text">
<br /></div>
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As reivindicações básicas são: limpeza nos campi, contratação de professores e de técnico-administrativos, construção de laboratórios, construção de Restaurantes Universitários, Hospital Universitário, implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), transparência nas ações administrativas e prestação de contas sobre os recursos repassados para os projetos especiais como REUNI e FINEP.<br />
E a principal é o afastamento do Reitor, já que, para os estudantes e funcionários, o mesmo não possui condições éticas nem administrativas de continuar no cargo, tampouco possui legitimidade entre os professores e alunos para continuar no cargo.<br />
<strong>CartaCapital: Quais os entraves nas negociações?</strong><strong>Professor:</strong> Em 2008, na gestão anterior do atual Reitor, assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no qual se comprometia em resolver os mesmos problemas que a UNIR sofre hoje.<br />
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<a class="fancybox" href="http://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2011/11/ron-3.jpg" rel="fancybox"><img alt="" class="size-medium wp-image-56130" height="225" src="http://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2011/11/ron-3-300x225.jpg" width="300" /></a><div class="wp-caption-text">
Carteiras guardadas com entulho. Foto: Narcísio Costa Bigio/Divulgação</div>
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Mesmo com as promessas de 2008, três anos depois os professores e alunos resolveram tentar negociar com o reitor, que respondeu aos comandos de greve que já tinham 95% das reivindicações resolvidas ou sendo resolvidas. Resolvemos então que só negociaríamos com o MEC e pedimos o afastamento imediato do José Januário do Amaral.<br />
Porém mesmo com a vinda do Secretário do Ensino Superior, Professor Luiz Claúdio Costa, o MEC não concordou com o afastamento sem antes fazer um processo de sindicância, os Professores e alunos não concordam com a maneira que o MEC resolveu conduzir, pois acreditamos que as denúncias feitas no relatório de mais de 1.500 páginas que contém provas de improbidade administrativa, má gestão do recurso público, favorecimento de amigos, parentes e empresas, concurso públicos com nomeações irregulares e não comprimento das determinações feitas pelo Ministério Público, tudo isso cabe o afastamento imediato do reitor.<br />
Hoje a população, os deputados federais, senadores, Assembleia Legislativa de Rondônia e outras organizações apoiam a greve, porém o atual Reitor diz que não se afasta e tem como apoiador direto o senador Valdir Raupp (presidente nacional do PMDB), dizendo que a melhor solução para o impasse seria os professores aceitarem o pedido de afastamento por férias de 30 dias e adiantamento da eleição para reitor para o final de 2012.<br />
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Fonte: Carta Capital<br />Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-14147635598863199092011-11-14T08:28:00.001-02:002011-11-14T08:28:44.276-02:00Leia com atenção.<br />
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Leia com atenção.</div>
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Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.</div>
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Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.</div>
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Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.</div>
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Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.</div>
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Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.</div>
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Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de ‘Como conquistar o Cliente’.</div>
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Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos..</div>
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Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa. Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc… Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.</div>
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Os dados são da Antropos Consulting:</div>
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1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.</div>
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2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.</div>
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3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.</div>
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4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.</div>
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5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.</div>
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6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.</div>
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7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.</div>
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8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.</div>
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9.Telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas..</div>
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10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.</div>
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11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.</div>
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Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?</div>
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1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?</div>
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2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?</div>
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3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?</div>
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4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?</div>
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5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?</div>
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6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?</div>
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7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?</div>
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Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.</div>
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É! O Brasil é um país abençoado de fato.</div>
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Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.</div>
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Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.</div>
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Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.</div>
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Bendita seja, querida pátria chamada</div>
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BRASIL!!!</div>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-72355272012290995992011-11-02T16:00:00.000-02:002011-11-02T11:40:58.738-02:00Eu, o SUS, a ironia e o mau gosto.<br />
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
Há seis anos atrás eu tive uma dor no olho. Só que a dor no olho era, na verdade, no nervo ótico, que faz parte do sistema nervoso. O meu nervo ótico estava inflamado, e era uma inflamação característica de um processo desmielinizante. Mais tarde eu descobri que a mielina é uma camada de gordura que envolve as células nervosas e que é responsável por passar os estímulos elétricos de uma célula para a outra. Eu descobri também que esta inflamação era causada pelo meu próprio sistema imunológico que, inexplicavelmente, passou a identificar a mielina como um corpo estranho e começou a atacá-la. Em poucas palavras: eu descobri, em detalhes, como se dá uma doença-auto imune no sistema nervoso central. Esta, específica, chama-se Esclerose Múltipla. É o que eu tenho. Há seis anos.</div>
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=5149598901443719807" name="more" style="background-color: white; color: #111111; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; text-align: justify; text-decoration: none;"></a><br />
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
Os médicos sabem tudo sobre o coração e quase nada sobre o cérebro – na minha humilde opinião. Ninguém sabe dizer porque a Esclerose Múltipla se manifesta. Não é uma doença genética. Não tem a ver com estilo de vida, hábitos, vícios. Sabe-se, por mera observação estatística, que mulheres jovens e caucasianas estão mais propensas a desenvolver a doença. Eu tinha 26 anos. <em>Right on target.</em></div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
Mil médicos diferentes passaram pela minha vida desde então. Uma via crucis de perguntas sem respostas. O plano de saúde, caro, pago religiosamente desde sempre, não cobria os especialistas mais especialistas que os outros. Fui em todos – TODOS – os neurologistas famosos – sim, porque tem disso, médico famoso – e, um por um, eles viam meus exames, confirmavam o diagnóstico, discutiam os mesmos tratamentos e confirmavam que cura, não tem. Minha mãe é uma heroína – mãos dadas comigo o tempo todo, segurando para não chorar. Ela mesma mais destruída do que eu. E os médicos famosos viam os resultados das ressonâncias magnéticas feitas com prata contra seus quadros de luz – mas não olhavam para mim. Alguns dos exames são medievais: agulhas espetadas pelo corpo, eletrodos no córtex cerebral, “estímulos” elétricos para ver se a partes do corpo respondem. Partes do corpo. Pastas e mais pastas sobre mesas com tampos de vidro. Colunas, crânio, córneas. Nos meus olhos, mesmo, ninguém olhava.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
O diagnóstico de uma doença grave e incurável é um abismo no qual você é empurrado sem aviso. E sem pára-quedas. E se você ta esperando um “mas” aqui, sinto lhe informar, não tem. Não no meu caso. Não teve revelação divina. Não teve fé súbita em alguma coisa maior. Não teve uma compreensão mais apurada das dores do mundo. O que dá, assim, de cara, é raiva. Porque a vida já caminha na beirada do insuportável sem essa foice tão perto do pescoço. Porque já é suficientemente difícil estar vivo sem esta sentença se morte lenta e degradante. Dá vontade de acreditar em Deus, sim, mas só se for para encher Ele de porrada.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
O problema é que uma raiva desse tamanho cansa, e o tempo passa. A minha doença não me define, porque eu não deixo. Ela gostaria muitíssimo de fazê-lo, mas eu não deixo. Fiz um combinado comigo mesma: essa merda vai ter 30% da atenção que ela demanda. Não mais do que isso. E segue o baile. Mas segue diferente, confesso. Segue com menos energia e mais remédios. Segue com dias bons e dias ruins – e inescapáveis internações hospitalares.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
A neurologista que me acompanha foi escolhida a dedo: ela tem exatamente a minha idade, olha nos meus olhos durante as minhas consultas, só ri das minhas piadas boas e já me respondeu “eu não sei” mais de uma vez. Eu acho genial um médico que diz “eu não sei, vou pesquisar”. Eu não troco a minha neurologista por figurão nenhum.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
O meu tratamento custaria algo em torno de R$12.000,00 por mês. Isso mesmo: 12 mil reais. “Custaria” porque eu recebo os remédios pelo SUS. Sabe o SUS?! O Sistema Único de Saúde? Aquele lugar nefasto para onde as pessoas econômica e socialmente privilegiadas estão fazendo piada e mandando o ex-presidente Lula ir se tratar do recém descoberto câncer? Pois é, o Brasil é o único país do mundo que distribui gratuitamente o tratamento que eu faço para Esclerose Múltipla. Atenção: o ÚNICO. Se isso implica em uma carga tributária pesada, eu pago o imposto. Eu e as outras 30.000 pessoas que tem o mesmo problema que eu. É pouca gente? Não vale a pena? Todos os remédios para doenças incuráveis no Brasil são distribuídos pelo SUS. E não, corrupção não é exclusividade do Brasil.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
O maior especialista em Esclerose Múltipla do Brasil atende no HC, que é do SUS, num ambulatório especial para a doença. De graça, ou melhor, pago pelos impostos que a gente reclama em pagar. Uma vez a cada seis meses, eu me consulto com ele. É no HC que eu pego minhas receitas – para o tratamento propriamente dito e para os remédios que uso para lidar com os efeitos colaterais desse tratamento, que também me são entregues pelo SUS. O que me custaria fácil uns outros R$2.000,00.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
Eu acredito em poucas coisas nessa vida. Tenho certeza de que o mundo não é justo, mas é irônico. E também sei que só o humor salva. Mas a única pessoa que pode fazer piada com a minha desgraça sou eu – e faço com regularidade. Afinal, uma doença auto-imune é o cúmulo da auto-sabotagem.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
Mas <em>attention shoppers</em>: fazer piada com a tragédia alheia não é humor, é mau gosto. É, talvez, falha de caráter. E falar do que não se conhece é coisa de gente burra. Se você nunca pisou no SUS – se a TV Globo é a referência mais próxima que você tem da saúde pública nacional, talvez esse não seja exatamente o melhor assunto para o seu, digamos, “humor”.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
Quem me conhece sabe que eu não voto – não voto nem justifico. Pago lá minha multa de três reais e tals depois de cada eleição porque me nego a ser obrigada a votar. O sistema público de saúde está longe de ser o ideal. E eu adoraria não saber tanto dele quanto sei. O mundo, meus amigos, é mesmo uma merda. Mas nós estamos todos juntos nele, não tem jeito. E é bom lembrar: a ironia é uma certeza. Não comemora a desgraça do amiguinho, não.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 19px; margin-bottom: 0.9em; margin-top: 0.5em; text-align: justify;">
Por: Nina Crintzs</div>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-2863063228507696402011-11-02T11:25:00.000-02:002011-11-02T11:25:53.673-02:00O Brasil e o IDH: melhoramos de fato?<br />
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
O relatório do Desenvolvimento Humano 2011, divulgado nesta quarta-feira (2) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), classifica o Brasil na 84ª posição entre 187 países avaliados pelo índice. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2011 é de 0,718 na escala que vai de 0 a 1. O índice é usado como referência da qualidade de vida e desenvolvimento sem se prender apenas em índices econômicos.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
O país com mais alto IDH em 2011 é a Noruega, que alcançou a marca de 0,943. Os cinco primeiros colocados do ranking são, pela ordem, Noruega, Austrália, Holanda, Estados Unidos e Nova Zelândia. Segundo o Pnud, o pior IDH entre os países avaliados é o da República Democrática do Congo, com índice 0,286. Os cinco últimos são Chade, Moçambique, Burundi, Níger e República Democrática do Congo.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
A metodologia usada pelo Pnud para definir o IDH passou por mudanças desde o relatório divulgado em novembro de 2010. O índice que se baseia em dados como a expectativa de vida, a escolaridade, a expectativa de escolaridade e a renda média mudou a fonte de alguns dos dados usados na comparação. A expectativa é ter os mais recentes dados comparáveis entre os diferentes países.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
No ano passado, o Brasil aparecia classificado como o 73º melhor IDH de 169 países, mas, segundo o Pnud, o país estaria em 85º em 2010, se fosse usada a nova metodologia. Desta forma, pode-se dizer que em 2011 o país ganhou uma posição no índice em relação ao ano anterior, ficando em 84º lugar.</div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; float: left; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 12px; margin-bottom: 2.5em; margin-left: 0px; margin-right: 1.75em; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left; zoom: 1;">
<img alt="idh 2011 (Foto: Editoria de Arte/G1)" height="1475" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/11/01/idh_2011.jpg" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; display: block; font-family: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="idh 2011 (Foto: Editoria de Arte/G1)" width="620" /></div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Desenvolvimento humano elevado</strong>O Pnud não soube indicar o que motivou a mudança de classificação do Brasil. Mas, analisando os indicadores avaliados – expectativa de vida, anos médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita – dois tiveram mudanças: expectativa de vida e renda nacional bruta.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
O Brasil aparece entre os países considerados de "Desenvolvimento Humano Elevado", a segunda melhor categoria do ranking, que tem 47 países com "Desenvolvimento Humano Muito Elevado" (acima de IDH 0,793), além de 47 de "Desenvolvimento Humano Médio" (entre 0,522 e 0,698) e 46 de "Desenvolvimento Humano Baixo" (abaixo de 0,510).</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
De acordo com os dados usados no relatório, o rendimento anual dos brasileiros é de US$ 10.162, e a expectativa de vida, de 73,5 anos. A escolaridade é de 7,2 anos de estudo, e a expectativa de vida escolar é de 13,8 anos.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
O cálculo de IDH alterou neste ano a fonte de informação sobre renda dos países. O dado agora passou a ser alinhado ao Relatório do Banco Mundial. O problema é que o dado dessa fonte é mais antigo (de 2005) do que o usado no relatório IDH de 2010 (que era de 2008). Os números foram ajustados e a comparação possível é que passamos de uma renda nacional bruta per capita de US$ 9.812 , em 2010, para US$ 10.162 em 2011.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
No material divulgado pelo Pnud é possível comparar as tendências do IDH de todos os países por índice e por valor total desde 1980. O destaque no caso brasileiro é para a renda, que aumentou 40% no período. No mesmo tempo, a expectativa de vida aumentou em 11 anos; a média de anos de escolaridade aumentou em 4,6 anos, mas o tempo esperado de escolaridade diminuiu.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
<strong style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">Novos índices</strong><br style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; font-family: inherit; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" />Além do valor usado tradicionalmente para indicar o desenvolvimento humano de cada país, o relatório deste ano apresenta novos índices: IDH Ajustado à Desigualdade, Índice de Desigualdade de Gênero e Índice de Pobreza Multidimensional.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
O IDH ajustado à desigualdade faz um retrato mais real do desenvolvimento do país, ajustando às realidades de cada um deles. Com isso, o IDH tradicional passa a ser visto como um desenvolvimento potencial. Levando a desigualdade em conta, o Brasil perde, em 2011, 27,7% do seu IDH tradicional. O componente renda (dentre renda, expectativa de vida e educação) é que mais influi nesse percentual.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
No índice de desigualdade de gênero, o Brasil fica em patamar intermediário quando comparado com os BRICS. O índice brasileiro é de 0,449. Rússia tem 0,338; China, 0,209; África do Sul, 0,490% e Índia, 0,617.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
Já o Índice de Pobreza Multidimensional é uma forma nova, mais ampla, de verificar quem vive com dificuldades. No lugar da referência do Banco Mundial, que considera que está abaixo da linha de pobreza quem ganha menos de US$ 1,15 por dia, o novo índice aponta privações em educação, saúde e padrão de vida.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
Segundo o Pnud o índice pode não ser tão importante para a situação do Brasil quanto para a de países da África, pois, no Brasil, quem tem renda pode ter o acesso facilitado à qualidade de vida. Em alguns países, porém, esse acesso não depende exclusivamente de recursos financeiros (às vezes, o país tem infraestrutura precária demais, por exemplo).</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
Essa nova medida é uma forma interessante de avaliar as políticas de transferência de renda e verificar se essas ações realmente estão mudando a vida da população mais necessitada.</div>
<div style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-image: initial; background-origin: initial; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline-color: initial; outline-style: initial; outline-width: 0px; padding-bottom: 1.5em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: left;">
Fonte: Globo.com</div>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-78146536126407888832011-10-21T12:09:00.000-02:002011-10-21T12:09:30.725-02:00Custo dos estádios em sedes que abrigarão só quatro jogos chega a R$ 125 milhões por partida.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 13px;"></span><br />
<div style="color: #231f20; font: normal normal normal 13px/normal Arial; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Os estádios que estão sendo erguidos em Manaus (AM), Cuiabá (MT) e Natal (RN), todos custeados integralmente com dinheiro público, receberão apenas quatro jogos da Copa cada, a um custo, por jogo, de R$ 125 milhões, R$ 115,75 milhões e R$ 100 milhões, respectivamente.</div>
<div style="color: #231f20; font: normal normal normal 13px/normal Arial; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
As três arenas têm em comum o fato de estarem em Estados que não têm tradição no futebol. Nenhum deles possui um time na série A do Campeonato Brasileiro. Já na série B, apenas o Rio Grande do Norte tem um representante: o ABC de Natal.</div>
<div class="modfoto right modulos medio" style="float: right; font-size: 10px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<div class="conteudo" style="border-bottom-color: rgb(239, 239, 239); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 0.1em; border-left-color: rgb(239, 239, 239); border-left-style: solid; border-left-width: 0.1em; border-right-color: rgb(239, 239, 239); border-right-style: solid; border-right-width: 0.1em; border-top-color: rgb(239, 239, 239); border-top-style: solid; border-top-width: 0.1em; margin-bottom: 2em; margin-left: 2em; margin-right: 0px; margin-top: 2em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; width: 32em;">
<h3 style="background-color: #efefef; color: black; font-size: 14px; font: normal normal bold 1.4em/normal arial; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 0.5em; padding-right: 0.5em; padding-top: 0.5em;">
SUCESSO DE PÚBLICO</h3>
<ul style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 1em; padding-right: 1em; padding-top: 1em;">
<li style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><img alt="Ney Mendes/ACrítica" border="0" class="imagem" src="http://e.imguol.com/esporte/futebol/2011/10/20/lance-de-partida-entra-nacional-e-penarol-do-amazonas-1319157783683_300x230.jpg" style="border-bottom-width: 0px; border-color: initial; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-style: initial; border-top-width: 0px; max-width: 30em;" title="Ney Mendes/ACrítica" /><div style="color: #231f20; font: normal normal normal 13px/normal Arial; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0.6em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0.6em;">
Lance de partida entre Nacional e Penarol, maior clássico atual do futebol amazonense. No campeonato estadual deste ano, a média de público foi de menos de 450 pagantes por jogo</div>
</li>
</ul>
</div>
</div>
<div style="color: #231f20; font: normal normal normal 13px/normal Arial; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Assim, as arenas que estão sendo construídas nessas três capitais, a um custo que vai de R$ 400 milhões e R$ 500 milhões cada (veja tabela abaixo), servirão quase que unicamente para a Copa, tornando todo o investimento empreendido unicamente justificável por seu uso em quatro partidas de futebol.</div>
<div style="color: #231f20; font: normal normal normal 13px/normal Arial; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Não se trata de simples projeção para o futuro. Os números em relação a público e renda nos campeonatos estaduais do Amazonas, de Mato Grosso e do Rio Grande do Norte falam por si. O Campeonato Amazonense deste ano, por exemplo, teve 80 jogos. O público de todas as partidas somadas chegou a parcos 38 mil pagantes, segundo a Federação Amazonense de Futebol.</div>
<div style="color: #231f20; font: normal normal normal 13px/normal Arial; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Ou seja, o público de todo o campeonato Amazonense de 2011 seria insuficiente para encher a Arena da Amazônia, que tem capacidade para 42 mil pessoas. A média de público do torneio foi de menos de 450 testemunhas por jogo.</div>
<div style="color: #231f20; font: normal normal normal 13px/normal Arial; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Em Mato Grosso, a situação não é muito melhor. Os principais times do Estado disputam a quarta divisão do futebol nacional (série D). A exceção é o Luverdense, do município de Lucas do Rio Verde, que foi alçado à série C do Campeonato Brasileiro graças a um imbróglio no tapetão que tirou o Rio Branco (AC) da competição.</div>
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #231f20; font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 20px;"><br />Já no Rio Grande do Norte, a expressão dos clubes locais e a dimensão do Estádio das Dunas não são tão antagônicas. Isso não significa, entretanto, que o estádio do Machadão, com capacidade para 42 mil pessoas e que será demolido para a construção da nova arena, não desse conta dos eventos futebolísticos locais. O investimento do Estado do Rio Grande do Norte, de R$ 400 milhões para erguer o novo estádio, dificilmente terá retorno ou se tornará economicamente viável após as quatro partidas do Mundial de futebol. </span><span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 13px;"><div style="color: #231f20; font: normal normal normal 13px/normal Arial; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Em partida válida pela série D, no último dia 2, o Cuiabá enfrentou e venceu o Sampaio Corrêa (MA) por 3 a 0 no estádio Dutrinha, na capital matogrossense. O resultado classificou o time cuiabano para as quartas de final da série D, para a alegria dos 637 pagantes, que proporcionaram uma renda de R$ 3.185.</div>
<div style="color: #231f20; font: normal normal normal 13px/normal Arial; line-height: 20px; margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
O ABC-RN, tiome melhor colocado do Estado atualmente, disputa a série B e costumar atrair menos de 10 mil pessoas por jogo. No dia 1º de outubro, em partida contra o Sport de Recife em Natal, o público pagante foi de 8630 pessoas, para uma renda de R$ 143.845. Já no último dia 18, o "Mais Querido", como é conhecido o ABC em Natal, recebeu o Boa Esporte/MG e venceu por 2 a 0. Público: 4.391 torcedores. Renda: R$ 36.212,50.</div>
</span>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-55675062251069998702011-10-20T01:00:00.000-02:002011-10-20T01:00:02.479-02:00Municípios brasileiros não estão preparados para fortes chuvas, aponta IBGE<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;"></span><br />
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Apesar dos crescentes casos de enchentes no país, os municípios brasileiros ainda se mostram ineficientes no combate aos alagamentos. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008, que serviu como base para o Atlas de Saneamento 2011 –divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (19)– 40,8% das cidades sofreram com algum tipo de inundação entre 2000 e 2008. Em 30,6% dos municípios foram registrados alagamentos em áreas até então não inundáveis.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
As principais razões para as enchentes no país, segundo o IBGE , são a falta de planejamento apropriado dos sistemas de drenagem instalado e a inadequação dos projetos de engenharia à real dimensão das necessidades brasileiras. Segundo o instituto, as condições de drenagem levam em conta dados como obras de infraestrutura para drenar a água da chuva, erosão de terrenos, desmatamento e ocupação do solo.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Nacionalmente, 94,5% dos municípios afirmam possuir algum serviço de manejo das águas pluviais –número que chega a 100% nas cidades com mais de 300 mil habitantes–, mas apenas 12,7% declaram possuir algum dispositivo de amortecimento de vazão das águas (como barragens e reservatórios), e apenas 11,9% tem dispositivos de contenção de água, como lagoas.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
O estudo lista ainda outros problemas que atuam como agravantes das enchentes nas cidades que registraram alagamentos. Entre eles estão a obstrução de bueiros e bocas de lobo –45,1% das cidades declararam ter o problema –; a ocupação desordenada do solo, que atinge 43,1% dos municípios; e o lançamento inadequado do lixo (presente em 30,7%).</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Ainda de acordo com pesquisa, apenas 28,3% dos municípios fazem uso de informações sobre os índices de chuva. O número é ainda menor quando se refere ao monitoramento dos índices de níveis de água nos rios: apenas 11,4% acompanham os dados.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Fonte: UOL</div>
<div>
<br /></div>
<div id="relacionados-bot" style="clear: both; margin-top: 15px;">
</div>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-30406373403210319102011-10-19T15:00:00.000-02:002011-10-19T15:00:00.117-02:00Mais da metade dos domicílios brasileiros não tem coleta de esgoto, mostra IBGE.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;"></span><br />
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Apesar de uma melhora observada nos últimos anos, mais da metade dos domicílios brasileiros ainda não tem acesso à rede de esgoto, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
De acordo com o estudo, em 2008, 54,3% dos domicílios no país não tinham coleta adequada de esgoto. O número de lares conectados à rede, porém, cresceu de 33,5% (em 2000) para 45,7% (2008).</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
O Sudeste é a única região do país onde mais da metade dos domicílios tem acesso à rede de esgoto (68,9%). Depois vem o Centro-Oeste (33,7%), o Sul (30,2%), o Nordeste (29,1%) e o Norte (3,5%).</div>
<div class="modflash center modulos grande" style="font-size: 10px; width: auto;">
<div class="conteudo" style="border-bottom-color: rgb(239, 239, 239); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 0.1em; border-left-color: rgb(239, 239, 239); border-left-style: solid; border-left-width: 0.1em; border-right-color: rgb(239, 239, 239); border-right-style: solid; border-right-width: 0.1em; border-top-color: rgb(239, 239, 239); border-top-style: solid; border-top-width: 0.1em; margin-bottom: 1.5em; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 1.5em;">
<ul class="itens" style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<li style="list-style-image: initial; list-style-position: initial; list-style-type: none; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1em; padding-left: 1em; padding-right: 1em; padding-top: 1em;"><div class="embed" style="padding-bottom: 0.5em;">
<object align="middle" classid="clsid:d27cdb6e-ae6d-11cf-96b8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=9,0,0,0" height="561" id=" " width="561"><embed align="middle" allowfullscreen="false" allowscriptaccess="sameDomain" bgcolor="#ffffff" height="561" name=" " pluginspage="http://www.macromedia.com/go/getflashplayer" quality="high" src="http://ec.i.uol.com.br/graficos/2009/v1.0/grafico_colunas_2series.swf?nome_xml=http://economia.uol.com.br/graficos/2011/saneamento.xml" type="application/x-shockwave-flash" width="561"></object></div>
</li>
</ul>
</div>
</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008, realizada pelo IBGE, que compilou os números no Atlas do Saneamento 2011, lançado nesta quarta-feira.</div>
<h3 style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Por municípios</h3>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Considerando o número de municípios no Brasil, 2.495 não possuem nenhum tipo de rede coletora de esgoto, quase 45% do total (5.564). Na maior parte destes, a população é menor que 50 mil habitantes.</div>
<div class="modtexto left modulos" style="float: left; font-size: 10px;">
<div class="conteudo" style="margin-bottom: 2em; margin-left: 0px; margin-right: 2em; margin-top: 2em; width: 22em;">
<h3 style="background-color: #efefef; color: black; font: normal normal bold 1.4em/normal arial; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0.5em; padding-left: 0.5em; padding-right: 0.5em; padding-top: 0.5em;">
23% dos municípios sofrem racionamento de água</h3>
<div style="border-bottom-color: rgb(239, 239, 239); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 0.07em; border-left-color: rgb(239, 239, 239); border-left-style: solid; border-left-width: 0.07em; border-right-color: rgb(239, 239, 239); border-right-style: solid; border-right-width: 0.07em; border-top-color: rgb(239, 239, 239); border-top-style: solid; border-top-width: 0.07em; color: #666666; font-size: 12px !important; font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 1.3em; padding-bottom: 15px; padding-left: 0.6em; padding-right: 0.6em; padding-top: 0.6em;">
Segundo a pesquisa do IBGE, 23% dos municípios brasileiros têm problemas de racionamento de água em algum período do ano</div>
</div>
</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Segundo o IBGE, mesmo as cidades que possuem tratamento de esgoto não conseguem oferecê-lo a toda a população. “É verdade que pela metodologia usada basta ao município ter uma rede de esgoto instalada para que se considere que ele tem coleta de esgoto. Isso não diz sobre a abrangência da rede instalada. Há dados, como a proporção de distritos com rede, que acabam demonstrando a desigualdade intramunicipal. Mas a importância aqui é revelar quantos municípios já tem uma rede e, portanto, capacidade de vê-las expandida”, afirma Ivete Oliveira, técnica do IBGE.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A região Sul, segundo maior PIB do país, possui apenas 39,7% das cidades com alguma estrutura para coleta por rede de esgoto. No Sudeste, esse índice chega a 95%, contra 45,6% no Nordeste, 28,3% no Centro-Oeste e 13,3% no Norte.</div>
<h3 style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
<strong>Tratamento de esgoto</strong></h3>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Segundo o Atlas do IBGE, só 29% dos municípios brasileiros têm algum sistema de tratamento de esgoto instalado.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A Região Sudeste tem, em média, 48% de municípios que oferecem tratamento –o Estado de São Paulo registra 78%. No Nordeste, as disparidades são grandes: enquanto o Ceará tem 49% de cidades nesta situação e Pernambuco, 28%, o Piauí tem apenas 2% e o Maranhão, 1%.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Mesmo o Norte, que tem o pior desempenho regional (só 8% dos municípios têm tratamento do esgoto), tem seus Estados com melhor desempenho do que os dois últimos nordestinos. O Acre tem o melhor desempenho na região, com 18% dos municípios fazendo tratamento do esgoto –já o Pará e Rondônia tem 4% cada.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
No Sul, o Paraná tem o melhor desempenho: são 41% contra 16% de Santa Cantarina e 15% do Rio Grande do Sul. No Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul tem 44% das suas cidades com oferta de tratamento, Mato Grosso, 16% e Goiás, 24%.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Junto com resíduos agrotóxicos e destinação inadequada do lixo, o não tratamento do esgoto sanitário responde por 72% das incidências de poluição e contaminação das águas de mananciais, 60% dos poços rasos e 54% dos poços profundos.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Ainda segundo a pesquisa, 30,5% dos municípios lançam o esgoto não tratado em rios, lagos ou lagoas e utilizam as águas destes mesmos escoadouros para outros fins. Entre os municípios nesta situação, 23% usam esta água para a irrigação e 16% para o abastecimento –o que encarece o tratamento da água para esse último fim, pois há mais custo em recuperar sua qualidade.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Fonte: UOL</div>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-43659035480676899902011-10-19T12:23:00.002-02:002011-10-19T12:23:55.717-02:00Romário não acredita em estádios 100% para a Copa.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"></span><br />
O tetracampeão do mundo e deputado federal Romário afirmou nesta terça-feira que, com base nas visitas que tem realizado as cidades-sede, os estádios brasileiros não ficarão prontos para a Copa do Mundo de 2014.<br />
"Apenas quatro ou cinco estádios estarão prontos para a Copa das Confederações de 2013 se as obras continuarem no ritmo atual", declarou o ex-atacante e integrante da Comissão de Turismo e Desporto na Câmara dos deputados, que fiscaliza as obras para o Mundial.<br />
<br />
Durante entrevista concedida em Gualajara, onde será comentarista do Pan-Americano 2011, o Baixinho acrescentou: "Mas apenas 9 ou 10 estádios (de 12) estarão prontos para a Copa, e só 6 ou 7 concluídos em 100%. Tentaremos organizar um grande evento, mas, pelo que vi, estamos atrasados",<br />
A única sede ainda não visitada pela comissão do deputado foi São Paulo, mas que "o balanço por enquanto não é muito positivo" observando o restante das obras.<br />
Apesar de apresentarem inúmeros problemas, os estádios não serão os maiores obstáculos. Romário acredita que 11 das 12 sedes terão problemas de mobilidade urbana, já que obras desse tipo, como construção de sistemas viários e corredores para ônibus, ainda nem começaram.<br />
<br />
Olhando por esse lado, a única cidade um pouco avançada seria o Rio de Janeiro, por ter realizado algumas das obras para a realização dos Jogos Pan-Americanos de 2007. Porém, a capital fluminense "terá problemas nos aeroportos como todas as demais sedes", salientou o deputado federal.<br />
As exigências da Fifa, como a proibição da meia-entrada e a permissão para vendas de bebidas alcoólicas nos estádios, também foram alvo do ex-artilheiro, que deu como exemplo a Copa de 1994, nos Estados Unidos: "Quero ver se os Estados Unidos renunciaram a algo para organizar o Mundial de 1994. Apostos que não houve 80 % dessas exigências por lá". O fato da Fifa querer todos os lucros, mas não assumir despesas e responsabilidades também irrita Romário.<br />
<br />
O deputado pretende apresentar um projeto de lei que permita a venda de bebidas alcoólicas, desde que haja uma fiscalização na porta dos estádios que impeça indivíduos embriagos de adentrarem no local: "O grande problema é que, se proibirem o álcool, muitos beberão antes da partida e entrarão bêbados no estádio, o que será um problema maior".<br />
<br />
Fonte: Portal da Copa<br />Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-66826723251013768522011-10-16T12:13:00.000-02:002011-10-16T12:13:24.885-02:00Brasil não sabe quanto vai custar a Copa de 2014.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;"></span><br />
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A Copa do Mundo no Brasil vai tomar forma na próxima quinta-feira (20), quando a Fifa divulgará o calendário com datas, locais e horários dos jogos. No dia 30, completam-se quatro anos que o país foi anunciado como sede da competição. Desde então, algumas coisas foram feitas, mas há muito por fazer. Os estádios ficarão prontos a tempo. O mesmo não se pode garantir em relação aos aeroportos e às 49 obras de mobilidade urbana ligadas à Copa. "Certeza" absoluta, só uma: ninguém sabe quanto ficará a conta da empreitada.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
No último balanço divulgado pelo governo federal, em setembro, o custo da Copa, considerando-se o dinheiro a ser investido em estádios, portos e aeroportos e em mobilidade urbana, foi estimado em R$ 27,1 bilhões. Aumento de cerca de 14% em relação aos R$ 23,1 bilhões do balanço de janeiro e de 26% sobre os R$ 21,5 bilhões de previsão feita em 13 de janeiro de 2010, quando o ex-presidente Lula assinou a Matriz de Responsabilidade.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Esses R$ 27,1 bilhões estão a anos-luz de uma estimativa feita pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), que calculou em R$ 112 bilhões o custo com a Copa. O estudo da associação, que tem parceria técnica com a CBF e o Ministério do Esporte, inclui também gastos com hotelaria, segurança, tecnologia e saúde, entre outros. Mesmo assim, a diferença é grande, pois o balanço do governo acrescenta apenas R$ 10,3 bilhões para esses itens.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Os números são mesmo conflitantes. Na sexta-feira, o governo divulgou atualização na Matriz de Responsabilidade e a conta baixou para R$ 26,1 milhões. "A Matriz é um documento que precisa ser atualizado com os ajustes que são feitos enquanto a obra está em andamento. Isso é essencial para a transparência do processo", esclareceu Alcino Reis, secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte.</div>
<div style="font: normal normal normal 1em/20px Arial, Helvetica, sans-serif; padding-bottom: 15px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Mas não evita, ou diminui, a confusão. No mesmo dia, a Controladoria Geral da União (CGU) inaugurou ferramenta no <a href="http://xn--portaldatransparncia-c3b.gov.br/" style="color: black; font: normal normal normal 14px/normal arial; text-decoration: underline;" target="_blank">portaldatransparência.gov.br</a> que permite acompanhar os custos estimados por área de investimento. Valor da soma dos gastos com estádios, aeroportos e portos e mobilidade urbana: R$ 24,024 bilhões. As informações são do jornal <b>O Estado de S.Paulo</b>.</div>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Ourinhos - São Paulo, Brasil-22.983134 -49.8571045-23.10008 -50.015032999999995 -22.866188 -49.699176tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-23565461820222012102011-10-15T20:20:00.001-03:002011-10-15T20:20:16.479-03:00Ranking das 100 melhores cidades do Brasil para se viver.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;">1º São Caetano do Sul SP<br />2º São José do Rio Preto SP<br />3º Indaiatuba SP<br />4º Araraquara SP<br />5º Jaguariúna SP<br />6º Barueri SP<br />7º Sertãozinho SP<br />8º Marília SP<br />9º Santana de Parnaíba SP<br />10º Louveira SP<br />11º Vinhedo SP<br />12º Guaíra SP<br />13º Bauru SP<br />14º Itatiba SP<br />15º São Carlos SP<br />16º Boituva SP<br />17º Sorocaba SP<br />18º Ribeirão Preto SP<br />19º Paulínia SP<br />20º Iracemápolis SP<br />21º Hortolândia SP<br />22º Valinhos SP<br />23º Americana SP<br />24º Gavião Peixoto SP<br />25º Sud Mennucci SP<br />26º Atibaia SP<br />27º Santa Bárbara d’Oeste SP<br />28º Jaraguá do Sul SC<br />29º Vista Alegre do Alto SP<br />30º Limeira SP<br />31º Campinas SP<br />32º Itapecerica da Serra SP<br />33º Onda Verde SP<br />34º Jundiaí SP<br />35º Araçatuba SP<br />36º Itu SP<br />37º Araras SP<br />38º Catiguá SP<br />39º Santo André SP<br />40º Monte Alto SP<br />41º Orindiúva SP<br />42º Lins SP<br />43º Catanduva SP<br />44º Nova Odessa SP<br />45º Brusque SC<br />46º São José dos Campos SP<br />47º São João da Boa Vista SP<br />48º Vitória ES<br />49º Santos SP<br />50º Mogi Guaçu SP<br />51º Londrina PR<br />52º Tarumã SP<br />53º Sumaré SP<br />54º Maringá PR<br />55º Tietê SP<br />56º Tubarão SC<br />57º Macaé RJ<br />58º Aracruz ES<br />59º Piracicaba SP<br />60º Votuporanga SP<br />61º Cotia SP<br />62º Barretos SP<br />63º São Bernardo do Campo SP<br />64º Pinhais PR<br />65º Niterói RJ<br />66º Jaú SP<br />67º Diadema SP<br />68º Matão SP<br />69º Rio Claro SP<br />70º Bragança Paulista SP<br />71º São Paulo SP<br />72º Pindamonhangaba SP<br />73º Itabira MG<br />74º Itupeva SP<br />75º Curitiba PR<br />76º Maracaí SP<br />77º Olímpia SP<br />78º Blumenau SC<br />79º Presidente Prudente SP<br />80º Lençóis Paulista SP<br />81º Botucatu SP<br />82º Jandira SP<br />83º Morro Agudo SP<br />84º Promissão SP<br />85º Alumínio SP<br />86º Pereira Barreto SP<br />87º Mogi das Cruzes SP<br />88º Itajaí SC<br />89º Concórdia SC<br />90º Caieiras SP<br />91º Nova Lima MG<br />92º Marapoama SP<br />93º Amparo SP<br />94º São Vicente SP<br />95º Sebastianópolis do Sul SP<br />96º Poá SP<br />97º Ouro Branco MG<br />98º Videira SC<br />99º Cerquilho SP<br /><taghw>100º Belo Horizonte MG</taghw></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;"><taghw><br /></taghw></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Georgia, 'Bitstream Charter', serif; font-size: 16px; line-height: 24px;"><taghw>Fonte: FIERJ</taghw></span>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-45376644182776969682011-10-14T17:00:00.000-03:002011-10-14T17:00:01.115-03:00Copa 2014/Olimpíada: pensar antes, para fazer melhor.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"></span><br />
O Brasil foi escolhido há mais de 1.450 dias como sede do Mundial da Fifa. Prazo mais do que suficiente para que o governo federal desenvolvesse planejamento rigoroso para a realização de estudos e projetos executivos para as principais obras aeroportuárias, portuárias e de mobilidade urbana, entre outras, essenciais à Copa e para deixar um legado para o país, pós-evento.<br /><br />O tempo passou, pouco foi feito e, este ano, o governo federal aprovou no Congresso o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), para “acelerar as obras para a Copa 2014 e Olimpíada 2016”. O RDC permite a contratação de obras complexas e de valor elevado com base no anteprojeto, etapa anterior ao projeto básico.<br /><br />A melhor opção para contratar obras é o projeto executivo, completo, que permite a governos/contratantes o total controle, técnico, de qualidade, de custos e de prazos, de uma obra.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><span style="color: #3366ff;">"A resposta rápida às contratações públicas é dada pelo planejamento. Esse é o instrumento de gestão por excelência, que permite contratar e realizar estudos e projetos executivos com antecedência"</span></span><br /><br />Ao questionamento do RDC pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que entrou com uma Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) no STF (Supremo Tribunal Federal), a ministra-Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse que o RDC é legal e quem se opõe a ele não contribui para o desenvolvimento do país e às ações de fiscalização e controle do dinheiro público; e que a Lei de Licitações, 8.666/93, não tem conseguido dar uma resposta rápida e eficaz ao processo de contratação pelo poder público.<br /><br />A resposta rápida às contratações públicas é dada pelo planejamento. Esse é o instrumento de gestão por excelência, que permite contratar e realizar estudos e projetos executivos com antecedência, para poder licitar as obras já com as definições técnicas, cronograma de execução e custos muito bem definidos. O projeto executivo é o que chamamos de “vacina anticorrupção”. Mas exige planejamento, ou seja, pensar antes para fazer melhor.<br />Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-90530861854707009062011-10-14T12:45:00.001-03:002011-10-14T12:45:53.421-03:00Polícia Federal usará avião espião para evitar terrorismo na Copa.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"></span><br />
A Polícia Federal (PF) vai usar um avião espião israelense para evitar atentados terroristas durante a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. A informação foi publicada hoje pelo jornal "Folha de S.Paulo".<br />
Conhecido como Vant (Veículo Aéreo Não Tripulado), o equipamento operado por controle remoto fará a vigilância dos estádios e entorno de estádios durante as partidas do Mundial. Com autonomia de 37 horas, a aeronave filma com precisão movimentos a 40 km de distância.<br />
<br />
Segundo o jornal, o avião começou a operar semana passada região da fronteira com a Argentina e o Paraguai. O governo federal comprou duas aeronaves Vant --a segunda deve chegar em novembro-- ao custo de R$ 650 milhões. Até 2015, ao menos 14 unidades devem estar em operação.<br />Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Ourinhos - São Paulo, Brasil-22.983134 -49.8571045-23.10008 -50.015032999999995 -22.866188 -49.699176tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-56888253895349785432011-10-06T16:29:00.000-03:002011-10-06T16:29:37.531-03:00São Paulo não precisa de um terceiro aeroporto<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span style="font-size: large;"><b>São Paulo não precisa de um terceiro aeroporto</b></span><br /><br /><b>Marcelo Guaranys, diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil diz que é melhor expandir a estrutura aeroportuária já existente; ele defende o aumento de voos por hora e Congonhas 24 horas durante a Copa</b></span><br />
<b><br /></b>É ineficiente construir um terceiro aeroporto em São Paulo, diz Marcelo Guaranys, 34, diretor-presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Para ele, Cumbica (Guarulhos) e Viracopos (Campinas) atenderão a demanda dos próximos 20 anos.<br />A ideia do novo aeroporto voltou a ser defendida semana passada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).<br />Na entrevista, Guaranys fala sobre os planos para a Copa e a possibilidade de Congonhas operar 24h durante o mundial. Leia a seguir:<br />
<center> <img src="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/images/ep.gif" /></center><br /><b>Folha - De zero a dez, qual a chance das concessões de Guarulhos, Viracopos e Brasília saírem em dezembro, como a Anac prevê?<br />Marcelo Guaranys -</b> Dez. O governo inteiro está trabalhando para isso de forma diferenciada. É uma determinação da presidenta. O prazo realmente é apertado, mas conseguimos fazer.<br />
<br /><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><br />
<b>O cronograma original previa entregar o edital ao TCU (Tribunal de Contas da União) em 17 de agosto. Isso ainda não aconteceu.</b><br />A gente ajusta determinadas datas de acordo com as dificuldades. A intenção é mandar para o TCU no começo do mês que vem. Esse primeiro prazo era de estudos; é tudo ajustável no cronograma.<br />
<br />
<b>Se houver recurso no TCU o processo fica comprometido...</b><br />O cronograma depende das nossas variáveis. O que não for controlável dificulta um pouco. A gente tem trabalhado para nos antecipar a esses riscos. Se a gente sentir que o TCU está percebendo algum problema, mudamos.<br />
<br />
<b>Vai dar tempo de as obras ficarem prontas?</b><br />Com certeza. As concessões de aeroportos vão contribuir para aumentar a estrutura para a Copa.<br />
<br />
<b>Quais medidas emergenciais a Anac vai adotar para evitar o caos aéreo na Copa?</b><br />A Copa vai ser como um Natal, com alta ocupação. Não existe a possibilidade de ter mais voos aprovados do que a capacidade do aeroporto e do espaço aéreo. Isso era no passado. Desde 2007 estamos ajustados.<br />No fim do ano o aeroporto fica mais cheio, mas todo mundo chega ao seu destino tranquilamente. A Copa será isso, uma situação que a gente já sabe gerenciar. Com uma vantagem: a infraestrutura expandida.<br />
<br />
<b>A Infraero defende a ampliação da operação de Congonhas na Copa, retomando níveis anteriores ao acidente da TAM. Fala-se também em Congonhas 24 horas. Qual a viabilidade disso?</b><br />As duas medidas são razoáveis e aumentar o número de voos por hora é tecnicamente possível. Na Copa todos farão esforço para que tudo funcione bem. Temos de aproveitar de fato o máximo de infraestrutura que puder.<br />
<br />
<b>O governador Geraldo Alckmin retomou a ideia do terceiro aeroporto. São Paulo precisa de mais um?</b><br />Nossa avaliação é que a demanda dos próximos 20 anos será coberta por Guarulhos e Viracopos.<br />Eventualmente precisaremos estudar outros sítios, mas podemos estudar também investimentos em aeroportos que já existem na região de São Paulo, como São José dos Campos.<br />
<br />
<b>Está descartado o terceiro?</b><br />Não estou dizendo isso. Se pode existir um terceiro aeroporto, é opção de governo, não depende da Anac.<br />Do ponto de vista da agência, entendemos que seria ineficiente construir uma outra estrutura se eu já tenho uma que pode ser expandida. Um novo aeroporto pode ter um impacto grande sobre o fluxo aéreo e atrapalhar a aproximação de aeronaves nos outros aeroportos.<br />
<br />
<b>Existe possibilidade de retomar o projeto de terceira pista em Guarulhos?</b><br />Não existe.<br />
<br />
<b>O concessionário que investir em Guarulhos e Viracopos vai ter garantias de que não haverá concorrência com um terceiro aeroporto?</b><br />O risco de novos aeroportos ele sempre vai ter.<br />
<br />
<b>O Brasil está próximo de bater o recorde de acidentes aéreos [103, até 1/09; o recorde da década foi em 2009, 113]. Como a Anac vê isso?</b><br />Quando pega esse número absoluto, é ruim. A aviação geral e a regular têm crescido bastante. O índice que usamos é o de acidentes por combustível consumido. E por esse indicador a aviação está mais segura.<br />[Dados passados pela Anac após a entrevista apontam que o índice de acidentes com morte por combustível, na verdade, está mais alto do que o dos anos anteriores. A agência espera que a média deva se igualar à habitual no final do ano.]<br />
<br />
<b>Falta fiscalização?</b><br />Não. É impossível fiscalizar todas as operações de aviação no Brasil. Nem se eu tivesse 100 mil funcionários eu conseguiria fazer isso. O que a gente tem trabalhado é para ser cada vez mais eficiente, inclusive fazendo fiscalização surpresa.<br />
<br />
<b>Em alguns dos acidentes recentes, vimos pilotos com carteira vencida usando a habilitação de outro piloto.</b><br />Temos hoje um sistema que obriga o piloto da aeronave privada a passar os dados para a torre. É uma inovação. Mas sempre vão encontrar maneiras de burlar. Estamos implementando um sistema novo de identificação positiva, com senha, como num banco. O piloto passará o número da habilitação à torre e terá de confirmar com a senha. Se ele emprestar a senha, é responsabilidade dele.<br />
<br />
<b>As empresas querem discutir a carga horária dos pilotos. Piloto brasileiro voa pouco?</b><br />É possível discutir. A nossa carga horária é mais baixa que a americana e europeia. Os EUA estão analisando a redução, mesmo assim mantendo mais alta que a nossa. Do ponto de vista da agência, interessa saber se a carga proposta demonstra problema de segurança.<br />
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Fonte: Folha de S. Paulo.<br />
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<br /></div>
Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-6059304977543911942011-10-05T18:04:00.000-03:002011-10-06T16:29:48.811-03:00Olimpíada-16 está mais avançada que Copa-14, afirma Odebrecht.<span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">O presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, mostrou forte preocupação com a escassez de mão de obra qualificada no país e afirmou que, "se bobear, as [obras das] Olimpíadas [de 2016] ficam prontas antes [das] da Copa [de 2014]".</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: verdana, helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span><br />
<br />
Os comentários foram feitos durante um debate sobre as oportunidades que os grandes eventos esportivos oferecem para a iniciativa privada no Rio de Janeiro, em seminário promovido pela revista "Exame" na tarde desta quarta-feira.<br />
"A Copa é uma coisa mais dispersa, uma distribuição de responsabilidades que não é clara. No caso da Olimpíada, o planejamento veio antes das obras, o que não aconteceu com a Copa", disse Odebrecht, cuja empresa participa tanto de projetos olímpicos, como a revitalização da zona portuária do Rio, quanto da construção de estádios para a Copa.<br />
<br />
"Tudo que está acontecendo no Rio eu não sei se aconteceria sem a Olimpíada."<br />
Odebrecht afirmou que a demanda por infraestrutura no Brasil continuará grande nos últimos anos, até porque as obras para a Copa não ficarão todas prontas a tempo.<br />
"A questão da mão de obra qualificada vai continuar sendo o grande gargalo do Brasil. A gente chegou a um ponto tal de falta de mão de obra que não dá para fazer mais. Não temos problema de projeto para fazer, temos é falta de capacidade para fazer. A gente tem que investir em educação, educação, educação", disse.<br />
O empresário afirmou que "a cadeia produtiva não está suportando" a demanda por novos projetos. "Quem comprou apartamento recentemente sabe, recebeu com atraso e má qualidade".<br />
<br />
Ele reclamou ainda de um fenômeno de "inchamento salarial", "o aumento salarial desprovido de aumento de produtividade".<br />
Representante do governo no debate, o diretor de Inclusão Social e de Crédito do BNDES, Élvio Gaspar, disse que a questão de qualificação de mão de obra está sendo equacionada por programas como o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego). O diretor-executivo da agência municipal Rio Negócios também citou investimentos de universidades estrangeiras na cidade do Rio e o fato de que UFRJ e PUC-RJ devem dobrar de tamanho nos próximos cinco anos.<br />
<br />
Odebrecht retrucou que estava preocupado justamente sobre o que aconteceria nos próximos quatro, cinco anos --período no qual acontecerão Copa e Olimpíada.<br />
O diretor do BNDES minimizou ainda a preocupação exposta pelo empresário com a realização da Copa. "Tem um escarcéu pela imprensa que não é muito verdadeiro. Todos os estádios estão andando, um ou outro um pouco mais atrasado. E eu não tenho dúvida de que nós vamos fazer uma grande Copa."<br />
<br />
Fonte: UOLVitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-295163826111154582011-09-30T13:39:00.000-03:002011-09-30T13:39:08.054-03:00Aeroportos cresceram acima da meta.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10px;"></span><br />
<div id="titulo" style="margin-top: 0px !important; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 1.5em;">
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<div class="conteudo">
<h1 style="color: black; font-size: 1.8em; font: normal normal bold 2.6em/normal arial; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Aeroportos do país terão 530 milhões de passageiros em 2030, diz BNDES</h1>
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<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10px;"><div id="texto" style="clear: both; color: black; font: normal normal normal 1.3em/normal arial; line-height: 1.5; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 1.1em; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 1.1em;">
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A demanda anual de passageiros nos aeroportos brasileiros deverá chegar a 530 milhões de pessoas até 2030, o que provocará uma necessidade de investimentos de R$ 25 bilhões a R$ 34 bilhões nos 20 principais terminais do país.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Os dados foram apresentados hoje pelo presidente de infraestrutura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Nelson Siffert, no seminário sobre concessões aeroportuárias na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ).</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
"Esses números são uma grande oportunidade para o Brasil atrair investidores e operadores estrangeiros", disse Siffert.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
De acordo com ele, o BNDES está aberto também a financiar os eventuais investidores estrangeiros em aeroportos no Brasil. Para investimentos em infraestrutura, o banco de fomento calcula uma taxa de juros de cerca de 8,4% ao ano em suas linhas de financiamento, sendo 6% da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e o restante da taxa de risco de crédito, o que depende do projeto e da empresa tomadora de recursos.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
"Se você imaginar que o IPCA vai ficar entre 5% e 6%, a taxa real de juros do BNDES será de 3 pontos", ressaltou.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
De acordo com o superintendente, o BNDES tem por costume conceder financiamentos com prazo de 16 anos no setor de infraestrutura.</div>
</div>
</span>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-17360351631705969922011-09-30T09:30:00.000-03:002011-09-30T09:30:02.982-03:00Estádios de 2014: cinco cidades ainda não iniciaram obras.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"></span><br />
Após inúmeras críticas da Fifa, as obras dos estádios da Copa de 2014 enfim dão sinal de avanço. Mesmo assim, em pelo menos cinco das 12 sedes do Mundial a situação permanece indefinida ou as reformas e construções não começaram.<br />
A demora no início dos trabalhos começa a ameaçar a realização da <strong>Copa das Confederações</strong>, como mostra <strong>levantamento do Portal 2014</strong>. O evento-teste acontece daqui a 33 meses, enquanto, segundo o próprio Comitê Organizador da Copa (COL), um estádio leva ao menos 30 para ficar pronto.<br /><br />A pesquisa mostra que três capitais do Nordeste estão com obras paradas. Recife e Fortaleza já terminaram as licitações, mas não conseguiram tirar suas arenas do papel. Natal, por sua vez, promete lançar o edital na próxima segunda-feira (20/9) e corre o risco de iniciar a construção do Estádio das Dunas apenas em 2011.<br /><br />No Sudeste, São Paulo ainda patina para definir sua arena. Após o veto ao Morumbi, surgiu como opção o novo estádio do Corinthians. No entanto, o comitê paulista não oficializou a escolha da arena, enquanto o clube permanece alheio ao Mundial, tocando o projeto para 48 mil pessoas.<br /><br />A situação começa a melhorar em Curitiba. Após um ano de idas e vindas, o Atlético-PR deve assinar na segunda acordo com a prefeitura e o governo do Paraná. Levará R$ 90 milhões com a venda do potencial construtivo, em esquema que ainda depende de aval dos vereadores e dos deputados estaduais.<br />
<br />
<strong>Belo Horizonte</strong><br />As obras do Mineirão começaram em janeiro. Segundo o governo, 80% do rebaixamento do gramado foi concluído. A demolição do anel inferior deve terminar em dezembro. Enquanto isso, a licitação para a terceira fase, que define o concessionário por 27 anos, está marcada para outubro. O valor oferecido pelo grupo é de R$ 743,4 milhões, incluindo estádio e esplanada.<br /><br /><strong>Brasília</strong><br />O Mané Garrincha está em processo de desmonte e demolição. O governo começou a tocar as obras em maio, após o Tribunal de Contas distrital liberar o edital, então suspenso por suspeita de sobrepreço. Vencedor da licitação, o consórcio Via Engenharia/Andrade Gutierrez entrou nas obras no final de julho.<br />O estádio concorre à abertura e é o segundo mais caro da Copa (R$ 696 milhões). O Ministério Público distrital quer rescindir o contrato e reduzir a capacidade de 72 mil para 30 mil pessoas.<br /><br /><strong>Cuiabá</strong><br />Após o desmonte e demolição do Verdão, as obras em Cuiabá seguem para a compactação do solo, que prepara a etapa de fundações (leia mais). É o estádio com obras mais avançadas. Custará R$ 342 milhões aos cofres estaduais e será construído pelo consórcio Santa Bárbara/Mendes Júnior.<br /><br /><strong>Curitiba</strong><br />Prefeitura e governo prometem resolver a situação da Arena da Baixada na próxima segunda-feira. Proprietário do estádio, o Atlético-PR poderá captar R$ 90 milhões em títulos de potencial construtivo para a obra, e bancará outros R$ 30 milhões. As negociações se arrastam há mais de um ano.<br /><br /><strong>Fortaleza</strong><br />Após seis meses de atraso, o governo do Ceará divulgou nesta semana o vencedor da licitação do Castelão. A demora fez de Fortaleza uma das sedes mais atrasadas da Copa. Se homologado, o consórcio Galvão/Serveng/BWA vai construir (R$ 452,2 milhões) e operar o estádio por oito anos.<br /><br /><strong>Manaus</strong><br />Em fase de demolição, as obras da Arena Amazônia tiveram um pequeno atraso no cronograma, já que a Andrade Gutierrez teve que trazer máquinas de São Paulo. É um dos estádios em fase mais avançada de obras, que começaram em maio. Orçado em R$ 499,5 milhões, o estádio será bancado com recursos estaduais.<br /><br /><strong>Natal</strong><br />O governo promete para segunda o lançamento do edital do Estádio das Dunas (R$ 400), único sem concorrência lançada. Obras secundárias tiveram início em maio. Em julho, o governador reduziu o valor dos contratos dos projetos de R$ 27,4 milhões para R$ 4 milhões.<br /><br /><strong>Porto Alegre</strong><br />O Internacional começou a reforma do Beira-Rio em 29 de agosto, com perfurações para a instalação de estacas que vão dar suporte à cobertura do estádio. As obras de R$ 120 milhões não têm construtora definida.<br /><br /><strong>Recife</strong><br />Mesmo com a liberação em julho da licença ambiental, as obras da Arena Pernambuco não começaram. A concessionária Odebrecht/ISG/AEG finaliza uma pesquisa arqueológica no terreno, enquanto o governo tenta retirar os últimos posseiros da região. A construção está orçada em R$ 464 milhões.<br /><br /><strong>Rio de Janeiro</strong><br />Governo iniciou em maio obras secundárias no Maracanã. Após definição do consórcio Andrade Gutierrez/Odebrecht/Delta, em agosto, a reforma (R$ 705 milhões) teve início com o desmonte das cadeiras do anel inferior. Os cariocas já têm como certa a final na cidade.<br /><br /><strong>Salvador</strong><br />Após iniciar intervenções secundárias em maio, o consórcio OAS/Odebrecht implodiu a estrutura da Fonte Nova em 29 de agosto. Dentro de um mês devem começar as obras de fundação do estádio. Com construção orçada em R$ 591 milhões, o valor nominal do contrato do estádio chega a R$ 1,6 bilhão, já que envolve gestão e manutenção por 35 anos. A cidade é candidatou à abertura e pode ampliar a Fonte Nova de 50 mil para 65 mil lugares.<br /><br /><strong>São Paulo</strong><br />Após o veto ao Morumbi, São Paulo definiu o estádio do Corinthians para representar a cidade na Copa. No entanto, não há posicionamento oficial do comitê paulista. O clube construirá arena para 48 mil pessoas (R$ 335 milhões) com a Odebrecht e não se compromete a ampliar o estádio para público de 65 mil. São Paulo concorre à abertura da Copa, mas é a única sede indefinida.<br />
<br />Fonte: Portal Copa 2014<br />
Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-23351008818819633122011-09-29T10:30:00.000-03:002011-09-29T10:30:00.888-03:00Uma questão de ética - por Reginaldo Gonçalves.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"></span><br />
Sediar uma Copa do Mundo visa a uma contrapartida no incremento das receitas com turismo e oportunidades criadas no ambiente interno em infraestrutura, empregabilidade, expansão do comércio local e estímulo às indústrias para capitalizar as oportunidades geradas por esse que é o maior evento esportivo do mundo. Porém, para realizá-lo não basta conquistar o disputado privilégio perante a Fifa. É preciso corresponder às complexas exigências da entidade.<br /><br />No plano estrutural, são essenciais arenas esportivas com capacidade para atender ao público, sistema de segurança adequado, rede hoteleira para hospedar as seleções e os torcedores de todo o mundo, sistema de atendimento de saúde, rede de transporte público eficaz, implementação e melhoria dos centros comerciais, dentre outros itens. Para suprir todas essas demandas, os investimentos para a Copa de 2014, de acordo com o Site Transparência, estão na ordem de R$ 23,9 bilhões, sendo R$ 5,3 bilhões somente em São Paulo. Grande parte desses valores previstos para a região metropolitana paulista refere-se ao setor de transporte, abrangendo o monotrilho (54% do total), obras nos aeroportos de Guarulhos e Viracopos (38%) e arena (8%).<br /><br />Todos os gastos anteriormente citados referem-se apenas àqueles que já estão destinados através de fontes de financiamento e investimentos dos governos das várias esferas. De acordo com dados da ABDIB (Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústria de Base), o aporte total é de R$ 112,8 bilhões, R$ 33,9 bilhões somente em São Paulo. Este montante, diferente do que aparece no Portal da Transparência, contempla obras de mobilidade urbana, rede hoteleira e hospitalar.<br />
<br />
<span style="font-size: medium;"><strong><span style="color: #3366ff;">"Para suprir todas essas demandas, os investimentos para a Copa de 2014, de acordo com o Site Transparência, estão na ordem de R$ 23,9 bilhões, sendo R$ 5,3 bilhões somente em São Paulo"</span></strong></span><br />
<span style="font-size: medium;"><strong><span style="color: #3366ff;"><br /></span></strong></span><br />
No caso do Estádio do Corinthians, em Itaquera –apelidado de Itaquerão–, os recursos destinados de R$ 400 milhões previstos no Portal da Transparência, ou R$ 350 milhões apontados pela ABDIB, há que se considerar, ainda, os incentivos fiscais da prefeitura paulistana para cobertura da proposta da Construtora Norberto Odebrecht. Somente nessa obra estão previstos investimentos de R$ 1 bilhão, com custos iniciais efetuados pelo Corinthians de R$ 700 milhões. A proposta final ficou em torno de R$ 850 milhões. A prefeitura participará com R$ 420 milhões em estímulos fiscais, deixando de recolher esse valor aos cofres públicos.<br /><br />Somente com a obra do estádio em Itaquera, o valor foi majorado em aproximadamente 142,8% em relação às estimativas iniciais da ABDIB. Isso poderá gerar surpresas futuras também com as outras obras espalhadas pelo país, com sacrifício orçamentário de prefeituras e governos estaduais.<br /><br />Se houver majoração semelhante para todos os gastos previstos na cidade de São Paulo, o valor poderá chegar a R$ 82 bilhões e no Brasil, a R$ 274 bilhões. Alguns gastos ainda carecem de estimativas e outros estão subavaliados, como no caso de São Paulo –o investimento previsto é de R$ 1 bilhão, que hoje é muito baixo em relação às necessidades de saúde somente da zona leste.<br /><br />A situação agrava-se em virtude da demora do início das obras e vários processos para que sejam verificados os procedimentos relativos aos benefícios fiscais e a forma de garantia dos financiamentos, assim como a situação da própria exploração dos estádios. Na cidade de São Paulo, há vários processos em andamento na Câmara dos Vereadores, contra procedimentos estabelecidos na parceria entre a prefeitura, Corinthians e a Construtora Norberto Odebrecht. Isso poderá prejudicar a manutenção da obra já iniciada.<br />
<br />
<span style="font-size: medium;"><span style="color: #3366ff;"><strong>"A população da zona leste de São Paulo sempre esperou, em vão, por obras que melhorassem a qualidade da vida na região, sempre usada como trampolim político"</strong></span></span><br /><br />Outras questões, no caso da cidade de São Paulo, carecem de esclarecimentos, como o problema enfrentado com a Petrobrás, relativos aos dutos de óleo que passam por baixo do estádio. Não ficou claro quem vai bancar a obra de desvio das tubulações. A estatal já sinalizou que os custos não sairão de seu bolso e o projeto da construtora não inclui essa despesa ou uma obra de infraestrutura que possa garantir a segurança dos dutos sem um problema ambiental para toda a região. Aliás, em todo o projeto faltam discussão e verbas destinadas à recuperação socioambiental.<br /><br />A população da zona leste de São Paulo sempre esperou, em vão, por obras que melhorassem a qualidade da vida na região, sempre usada como trampolim político, mas esquecida em sua reivindicação por melhor transporte coletivo, saúde, ruas e estradas melhores, mais segurança, empregabilidade e melhores alternativas de lazer e cultura. Para o Itaquerão, contudo, os recursos aparecem. É preciso priorizar os investimentos que atendam às populações mais humildes. Está na hora da ética imperar e de se acabar com a politicagem e a omissão.<br />
Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-21818885504315333112011-09-28T15:30:00.000-03:002011-09-28T15:30:02.176-03:00Mesmo com obras, aeroportos da Copa não atenderão demanda.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"></span><br />
A maior parte das obras previstas para os aeroportos da Copa de 2014 serão insuficientes para atender à demanda de passageiros já em 2016, apenas dois anos depois do evento esportivo.<br /><br />A conclusão faz parte de um estudo coordenado pelo professor Elton Fernandes, do Programa de Engenharia de Produção da Coppe/UFRJ (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia).<br /><br />De acordo com o estudo, ao menos 12 aeroportos das cidades-sede permanecerão com gargalos depois do Mundial de futebol. O motivo é a demanda crescente de passageiros, que poderá dobrar nos próximos sete anos. As exceções são os aeroportos de Brasília, Fortaleza, Manaus e Rio de Janeiro (Galeão).<br /><br />A Infraero, estatal que administra os aeroportos brasileiros, projeta investimento de R$ 5,4 bilhões em 16 terminais da Copa, mas vem enfrentando problemas para começar as obras.<br /><br />O estudo da Coppe se baseia em padrões internacionais de medição. Um terminal aeroportuário confortável deve ter ao menos 23 m2 por passageiro doméstico no horário de pico, e mais 14 m2 por passageiros internacionais.<br /><br />No entanto, os pesquisadores cariocas concluíram que, depois de terminadas as obras para a Copa, ainda haverá carência de 366 mil m2 para atender à demanda.<br /><br />“A média internacional, que levantamos em 114 aeroportos, é de 29,98 metros quadrados por passageiro na hora-pico, enquanto, no Brasil, a maioria está abaixo de 23 metros m2. E essa situação não irá melhorar com as obras previstas pela Infraero”, afirma Fernandes.<br /><br />A Coppe estima que, mesmo antes do Mundial de futebol, os aeroportos das cidades-sede já estarão operando acima do limite. Com isso, os três milhões de visitantes (brasileiros e estrangeiros) esperados para o evento podem enfrentar problemas para se deslocar durante a competição.<br /><br /><strong>Números defasados</strong><br />De acordo com os pesquisadores, a demanda prevista pela Infraero para os aeroportos está subdimensionada. Em 2014, os 16 terminais analisados devem receber 187,48 milhões de passageiros, número que representa crescimento de 46,7% em relação à demanda de 2010, que foi de 127,72 milhões.<br /><br />De acordo com o estudo, o acréscimo de 60 milhões de embarques e desembarques é bastante superior ao número levado em conta pela Infraero no planejamento da expansão do setor.<br />
Os aeroportos que deverão ter a maior taxa de crescimento são Viracopos (Campinas-SP), com 91%, e o Galeão, com 73%.<br />
<br />
Fonte: Portal Copa 2014<br />
Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-2726107052078414952011-09-28T08:30:00.000-03:002011-09-28T08:30:00.504-03:00Infraero muda cálculo e "aumenta" capacidade dos aeroportos da Copa.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;">A Infraero alterou a metodologia usada para calcular a capacidade dos 13 aeroportos que servirão à Copa. Com isso, mesmo sem mudanças nos planos de investimentos, os terminais poderão receber 100 milhões de passageiros a mais por ano. A informação é do jornal "Folha de S.Paulo".<br /><br />Antes do novo cálculo da estatal, os aeroportos das 12 cidades-sede (mais Campinas-SP) estavam aptos a receber 95 milhões de usuários por ano. No entanto, em 2010, 104 milhões de passageiros passaram pelos terminais.<br /><br />Os investimentos programados até 2014, da ordem de R$ 6,4 bilhões, previam um aumento na capacidade de 55 milhões de passageiros/ano. No total, durante o Mundial, 150 milhões poderiam utilizar os 13 areroportos.<br /><br />Segundo estimativa da Infraero, em 2014, 152,6 milhões de passageiros devem passar pelos aeroportos da Copa. O novo cálculo elevou a capacidade para 256,8 milhões de pessoas. Além de conter a demanda, a "nova" infraestrutura dará uma folga de 41% ao sistema.<br /><br />Segundo a estatal, a nova metodologia é baseada nos avanços tecnológicos e na mudança de perfil dos usuários. O superintendente de Planejamento da Infraero, Walter Américo, também afirma que os voos na madrugada influenciaram os cálculos. "Os aeroportos ficam abertos 24 horas, mas não considerávamos a madrugada no cálculo da capacidade. Mas agora há muitos voos [nesse período]", disse ao jornal.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;">Fonte: Portal Copa 2014</span>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-36873836528736143342011-09-27T21:30:00.000-03:002011-09-27T21:30:00.476-03:00Copa: Manaus, Recife, Natal e Cuiabá são as piores em saneamento.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">Entre as cidades-sede da Copa, Manaus, Recife, Natal e Cuiabá são as que apresentam os piores índices de saneamento básico, com menos de 40% do esgoto coletado. O resultado consta de </span>estudo<span class="Apple-style-span" style="color: #333333;"> divulgado ontem (26) pelo Instituto Trata Brasil, que analisou dados de 2009.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">A capital do Amazonas ocupa a última posição desde 2003, quando teve início o levantamento. Lá, apenas 11% da população têm acesso à rede de coleta. Além disso, o índice de esgoto tratado caiu de 38% para 23% em um ano.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">Em Cuiabá e Natal, praticamente dois terços dos habitantes não são atendidos pela coleta (confira tabela). O percentual de dejetos que recebem tratamento também é dos mais baixos do país, alcançando 22% e 14%, respectivamente.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">Das cidades que receberão o Mundial de futebol em 2014, o destaque negativo é a capital pernambucana. De acordo com o estudo, o percentual de habitantes com acesso à coleta caiu de 47% para 39%. </span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">No ranking geral, que lista 81 cidades com mais de 300 mil habitantes, Recife despencou da 48ª para a 64ª posição em apenas um ano.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">O estudo leva em conta dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), compilados pelo Ministério das Cidades. As informações são fornecidas pelas empresas operadores dos serviços nas cidades.</span><br /><br /><strong style="color: #333333;">Extremos</strong><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">O outro extremo da tabela mostra uma situação bastante diferente. As cidades de Curitiba, Brasília e Belo Horizonte, que universalizaram o acesso à água tratada, ocupam as primeiras posições.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">Por coletar 85% e tratar 78% do esgoto gerado na cidade, a capital paranaense é a melhor ranqueada entre as sedes da Copa e a quinta na lista geral.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">São Paulo (22), Porto Alegre (23), Fortaleza (32) e Salvador (35) também aparecem na metade de cima da tabela. Já o Rio de Janeiro, sede da final da Copa e da Olimpíada de 2016, ocupa apenas a 46ª posição geral. </span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">Além disso, quatro municípios fluminenses aparecem entre os 10 piores em saneamento: Duque de Caxias, Belford Roxo, São João do Meriti e Nova Iguaçu.</span><br /><br /><strong style="color: #333333;">Lento</strong><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">De acordo com o estudo, o Brasil tem mostrado avanços na ampliação dos serviços de saneamento básico, mas as melhorias ocorrem lentamente.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">Entre 2003 e 2009, houve avanço de 2,9% no atendimento de água tratada, 12,1% na coleta e 7,8% no tratamento de esgoto. “Apesar de serem números relevantes, são muito baixos para o período”, diz Édison Carlos, presidente do Trata Brasil.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">Com isso, o país fica cada vez mais longe da chamada “universalização”, quando a totalidade da população tem acesso aos serviços de saneamento.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">O levantamento constatou que apenas 57% do esgoto gerado nos maiores municípios brasileiros é coletado pelas empresas prestadoras de serviço. O índice é ainda mais baixo quando se considera o volume tratado em comparação com o consumo de água, que atingiu média de 39% em 2009.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">Para se ter ideia da dimensão dos danos, as 81 cidades despejaram por dia cinco bilhões de litros de esgoto sem tratamento no meio ambiente. O equivalente a duas mil piscinas olímpicas.</span><br /><br /><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">A situação só fica melhor em relação à água tratada. O estudo mostra que 66 cidades informaram atender mais de 80% da população com o serviço, sendo que 20 universalizaram o acesso.</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #333333;">Fonte: Portal Copa 2014</span></span>Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-19938437362140402792011-09-27T19:09:00.000-03:002011-09-27T19:09:22.225-03:00Presidente da Câmara rebate rumores sobre Copa fora do Brasil.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px;"></span><br />
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), disse hoje (27) que o país não corre o risco de ter a Copa do Mundo de 2014 cancelada por causa de atrasos nas obras dos estádios. Segundo ele, é uma “irresponsabilidade” declarações sobre o assunto a três anos dos jogos.<br />
<br />
“Vamos realizar uma bela Copa do Mundo e o Parlamento vai contribuir para esse debate”, disse acrescentando que até o fim do ano o Congresso deverá concluir a votação da Lei Geral da Copa, que inclui todas as exigências da Fifa para o evento no Brasil.<br />
A matéria está na Câmara aguardando votação. Hoje à tarde, o ministro dos Esportes, Orlando Silva, deverá se reunir com Marco Maia para tratar da análise do projeto. “Até o fim do ano, vamos votar [a proposta] na Câmara e no Senado. Vamos trabalhar com celeridade, com rapidez e muita força para viabilizar mais rapidamente o projeto”, destacou.<br />
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Marco Maia disse que até 2013 todas as obras estarão prontas. E lembrou que esteve nas obras da abertura da Copa, no Rio de Janeiro, acompanhando o trabalho. “Os recursos estão todos liberados e garantidos.”<span style="white-space: pre;"> </span><br />
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<span style="white-space: pre;">Fonte: Agência Brasil</span><br />
Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933tag:blogger.com,1999:blog-5149598901443719807.post-30663641340899154132011-09-27T11:00:00.000-03:002011-09-27T11:00:05.353-03:00Sinal amarelo para as cias aéreas.<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: arial; font-size: 13px; line-height: 19px;"></span><br />
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) alertou nesta terça-feira para tempos difíceis para a indústria da aviação e o presidente da Thai Airways, Piyasvasti Amranand, disse nesta terça-feira que a turbulência nos mercados financeiros como os da Europa e Estados Unidos é "assustadora".</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
O diretor-geral e presidente-executivo da Iata, Tony Tyler, disse também que o sistema de comércio de emissões de carbono da União Europeia aumentará as pressões financeiras sobre as companhias aéreas, apesar de uma oferta de licenças gratuitas, que ele criticou como "ginástica linguística".</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A associação já avisou que a fraca economia global levará a uma queda de 29% no lucro das companhias aéreas em 2012, para US$ 4,9 bilhões, e a uma redução de margens de lucro da indústria de 1,2% para 0,8% este ano.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
"Há muita incerteza sobre a economia mundial, obviamente na Europa e Estados Unidos", disse Tyler a jornalistas.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A Iata, cujos 230 membros são responsáveis por mais de 93% do tráfego aéreo internacional, previu um crescimento econômico global de 2,4% em 2012, abaixo da projeção de 4% feita pelo Fundo Monetário Internacional.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
"Não estamos prevendo uma recessão", disse Tyler.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Ainda assim, o crescimento global é altamente vinculado à performance financeira das companhias aéreas. Quando o crescimento cai abaixo de 2%, a indústria de aviação perde dinheiro, diz a Iata.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
A volatilidade nos mercados financeiros na semana passada colocou mais pressão sobre a indústria da aviação.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
"A crise recente do mercado é realmente assustadora", disse o presidente da Thai Airways. "As economias da Europa e dos Estados Unidos estão realmente desacelerando", disse ele.</div>
<div style="margin-bottom: 15px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;">
Fonte: UOL</div>
Vitor Moreirahttp://www.blogger.com/profile/06612036854965886816noreply@blogger.com0Londrina - PR, Brasil-23.29273 -51.1732073-23.759442 -51.804921300000004 -22.826017999999998 -50.5414933